Do que me aflige,
muito pouco tem de mim
Tem mais dos outros,
minhas sombras sem fim
E me alegro ao
sussurrar contra o vento
Palavras de remanso
a consumir o meu lamento
Me aflige confiar
nas pessoas e me entregar
Me aflige viver do
jeito que tiver que dar
Me aflige o querer e
o não querer confusos
Quando dou fé do
agora que me agarra com tudo
Se tudo que secou
tivesse brotado
Se tudo que brotou
tivesse secado
Eu plantaria tudo
outra vez, na terra fértil e impalpável do amor
Se nada adiantou dos
erros do passado
Pra ensinar a não
errar o erro de agora, que eu sei que mora ao lado, a um passo qualquer em frente
Eu desafio: - que
atire a ultima pedra quem nunca enlouqueceu por ter amado.
o que me aflige é o amor.
o que me aflige é o amor.
Bruno Mendes
Muito bom, nossa, gostei muito mesmo!
ResponderExcluirbom ne?
ResponderExcluirrepresentar atraves dos verbos do amor...
invariaveis...
sempre dizendo dos pedaços catados ao chao, uns deixados...
necessario...
contingencias da vida...
mas seguir amando é pra recomeçar
recomeçar outra historia que valera mais do que todas
enquanto sua chama arder...
disso eu ardo...
trabalho arduo pra inda ter que escutar cada coisa no radio...
cada bagaceira... me despeço, meu humor ja esta acido pra continuar, esotu com sono!
mas inda vou me divertir, e voce?
com que voce se diverte?
forte abraço!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
o que é a loucura senão o amor amando de mais...
ResponderExcluirnao encontro melhores palavras...
Excluirsem mais...
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